quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Ranking dos dez maiores juros reais do mundo, Brasil à frente. O maior roubo da história do orçamento brasileiro.

Observe o quanto pagamos de juros reais pela dívida pública em relação aos dez que mais pagam no mundo.


1) Brasil 8,49%

2) Rússia 4,27%

3) Colômbia 3,61%

4) Argentina 2,55%

5) China 2,30%

6) México 1,35%

7) África do Sul 1,13%

8) Índia 0,95%

9) Indonésia 0,48%

10) Malásia 0,39%

Veja a íntegra do artigo do qual retiramos essa lista em http://oglobo.globo.com/economia/mesmo-com-corte-na-selic-brasil-segue-com-maior-juro-real-do-mundo-20317330#ixzz4NeGwEwvS

Observe, isso está certo? O que é a Indonésia em relação ao Brasil? Observem que a Rússia, virtualmente em guerra, paga menos. Argentina... que decretou moratória e depois teve 90% da dívida perdoada porque não pagaria mesmo e enfrenta processos dos fundos abutres (o que é um absurdo.. mas enfim), paga muito menos. E nõa está na lista o Líbano, Turquia, países africanos e outros minúsculos do Caribe... como pode?


É isso aquilo para o que chamamos atenção. Enquanto os jornais publicam diuturnamente que o problema do Brasil é meramente excesso de gastos do orçamento (leia-se gastos com servidores)... não se explicita o que acontece que possa justificar esses juros reais nesse nível.

Não falam que outros países usam outras medidas menos caras ao orçamento para controlar inflação, como meramente aumentar depósito compulsório ou diminuir prazo de contratos de empréstimos ou ou obrigar os bancos a aportarem mais dinheiro próprio nas operações de crédito.

A China determina 22% de depóstio compulsório a seus bancos. E libera 2%, caso o banco invista esse dinheiro em operações de longo prazo e baixo retorno, como construção de hidrelétrica e agricultura. Aqui, bancos privados recolhem 5,5% de depósito compulsório e têm total liberadde para emprestarem o que for a quem quer que seja.. põem em títulos da dívida brasileiros nababescamente pagos a 14% (com a recente baixa dos juros em 0,25% em 19/10/2016), levando 8,49% de juros reais ao ano do meu, do seu e do nosso dinheiro do orçamento público.

Enquanto isso, o Banco do Brasil financia toda a agricultura nacional.. tem enormes lucros, tem outras obrigações públicas que bancos privados não têm, e tem menores juros e menor inadimplência do que bancos privados. Mas esse banco tem que ser enxugado, como disse Temer, em menos 18 mil empregados.. mais medida para beneficiar os bancos privados contra seu interesse.

Se o Banco do Brasil é dos que mais lucram, o que ocorre com o enxugamento de 18 mil empregados? Se estivesse correta a medida, deveriam aumentar os lucros, aumentar o market share e diminuir a inadimplência do portifólio do Banco do Brasil. Mas suspeitamos que o objetivo foi minar a capacidade de trabalho do Banco do Brasil. O resultado, segundo cremos, pode ser: aumento de lucro imediato, com corte de despesas imediatas, mas perda de market share, por menos gente para executar várias ações em mercado ao mesmo tempo; e mais inadimplência, por falta de gente para analisar crédito a ser concedido em empréstimos pelo banco.

Como vemos, o Brasil é administrado para bancos. Não é administrado para você, para nós que pagamos impostos e precisamos de serviço público. E o mais criminoso desse ato é a manutenção de juros reais estratosféricos, irresponsáveis e desnecessários, dragando o orçametno público... ao que em uníssono a grande mídia diz que é culpa dos servidores públicos. Triste.

Para você ver que sempre tivemos razão, agora a grande mídia tem salpicado notícias de que é preciso baixar o juros... veja esse artigo da economista Monica de Bolle, a nova querida da mídia. Para não perder o bonde da realidade e poder voltar atrás em sua massiva publicação que pedia aumento de juros sempre (contra o que sempre nos opomos, em especial da forma como vem sendo feita há décadas no Brasil, mesmo após o plano real), a grande mídia começou agora a salpicar esse tipo de informação. Enquanto a mídia tem que tentar construir seu turning point, quem lê o Blog PErspectiva Crítica já sabia qe o movimento de melhoria da economia e necessidade de diminuição de juros já tem meses e meses... ridículo.

O artigo intitula-se "Monica de Bolle: 'Juros reais de 8,5 % estão absolutamente fora de contexto'. Acesse a íntegra em http://oglobo.globo.com/economia/monica-de-bolle-juros-reais-de-85-estao-absolutamente-fora-de-contexto-20258849

Veja o trecho que selecionamos:


"RIO - Ao lançar livro "Como matar a borboleta-azul, uma crônica da era Dilma" que explica didaticamente como a política econômica voltada para manter o crescimento levou a dois anos seguidos de recessão, matando a borboleta-azul, a economista Monica Baumgarten de Bolle, que já trabalhou no Fundo Monetário Internacional (FMI), foi professora da PUC-Rio e hoje dá aulas no School for Advanced International Studies Jonh Hopkins University e pesquisadora sênior do Peterson Institute for International, diz que já passou da hora de a taxa de juros no país cair
— Quando você olha para taxa real de juros descontada da expectativa de inflação, estamos com uma taxa de juros real em 8,5%. Uma coisa absolutamente fora de contexto para um país que está passando por uma situação que está passando."


Não é o que falamos há meses? Dirão que somente agora isso seria possível... mentira. Qualquer economista sabe, e já perguntei a vários, que o aumento de depóstio compulsório, diminuição de prazo de empréstimo e exigência de mais valor próprio dos bancos em cada operação de empréstimo gera queda de inflação sem custo para o orçamento público. Mas diminui lucros de bancos. Então, nõa fazem isso... tomam a medida que aumenta ainda mais lucro de nacos: aumentam-se e interpretam fatos como forem para manterem altos os juros da dívida pública. Isso pode no Brasil.

E enquanto dizem que a culpa disso tudo é de excesso de direitos trabalhistas, quando temos muito menos do que a Alemanha e França, ou de excesso de direitos previdenciários (estão alterando muitos direitos com base na legítima necessiadade do limite de idade para aposentadoria), cortam tudo só no trabalhador e aposentado, mas os lucros dos bancos, ou seja, a taxa de juros da dívida pública que gera dívida de 10% do PIB não pode cair. Brasil otário. Nós, otários.

E assim seguimos, pagando os maiores juros reais da face da Terra, e cortando benefícios dos trabalhadores e aposentados, sob o argumento de que a crise é por causa do excesso de gasto público, o que somente em parte é verdade, porque ele pode ser melhorado, mas o pior foi a queda econômica mundial, a queda histórica de preços de commodities dos quais dependem nossa balança comercial e muito giro de nossa economia, bem como o horror de gastos com juros da dívida pública.

30% (trinta por cento) dos lucros de bancos no Brasil deriva de aplicação em títulos da dívida pública brasileira. Se pagássemos a segunda maior taxa do planeta, aumentando o depósito compulsório, talvez, mesmo sem usar as outras duas medidas macroprudenciais sugeridas, o orçamento brasileiro já ficasse superavitário, sem prejudicar a inflação!!!! O déficit fiscal para 2016 é avaliado em 139 bilhões de reais.. pagaremos entre 450 a 600 bilhões de reais no ano de 2016... o corte de juros sugerido (de 4,22% - quatro pontos percentuais - nos atuais 14%) geraria economia em torno de 160 bilhões de reais.

Fica com essa, leitor. É duro.

p.s.: Se você chegou até aqui, então ganhe este bônus: assista o filme "A Grande Aposta" e veja em filme como as agências de rating, governos e bancos são irresponsáveis com seu dinheiro e sua vida!!! Inclua aí a imprensa. Nós já havíamos explicado a bolha norteamericana muito antes desse filme e inclusive indicado que havia bolha imobiliária no Brasil, desde 2010. Hoje, no Brasil,  os imóveis, sem alarde e sem publicação massiva em grandes mídias, como houve quando dos aumentos de valores exorbitantes destes últimos 6 a oito anos (até 450% em alguns casos), estão baixando seus preços e já houve uma perda de entre 30% e 50% do valor médio, em todo o Brasil, em relação ao pico do valor dos imóveis na bolha imobiliária. Nós temos muito orgulho de participarmos do lado bom da mídia e te informar sempre antes, sempre o correto, sem sobressaltos, mesmo que não acertemos todos os detalhes de prognósticos econômicos em 100%... principalmente em relação ao "quando", mas temos acertado muito, mas muito mesmo no "o quê", "como" e no "porquê". Realmente... o exato "quando", somente a Deus pertence. A verdade é que o mercado, o governo, a imprensa e os bancos estão trabalhando sempre para te enganar. Nós ficaremos aqui.. sempre ao seu lado.. mostrando.. desvelando-os e te protegendo com informação de qualidade e verificável na internet.. e melhor.. constatável no tempo todos os nossos acertos porque escrevemos lá atrás e as coisas acontecem mais para a frente. Bolha imobiliária brasileira, corrupção de agências de rating, irresponsabilidade de governos em fiscalizar o mercado financeiro, como bancos influenciam no juros da dívida brasileira.. já falamos tudo isso desde 2010. Quem nos acompanha sabe e somente constata nossas análises. Nós e vocês, nossos leitores, podemos dizer ao governo, mercado financeiro, bancos, grande mídia e agências de rating... todos mentirosos: "I see you".

p.s. de 21/10/2016 - Texto revisto e ampliado.



 

5 comentários:

  1. Olá Mário,

    Como já comentei, agora os "economistas de mercado" se inclinarão pela governabilidade, porque até ontem eles pregravam o caos, o famoso "quanto pior, melhor..." Por quê? Porque, hoje, eles precisam reveter a situação para conforto, antes, quando tiraram isso de você tinham um objetivo claro, mas, já foi alcançado. Fazer da maneira que foi feita, apenas um instrumento, mais bruto, em razão de um remédio que não conseguiram dar em 2014. Em 2016, foi na cirurgia invasiva mesmo!

    Três detalhes que você não comentou, o primeiro é a compensação de estoque, ou seja, no fluxo da base monetária que resguarda justamente aquele que concentra o capital, certamente, por esta razão nos últimos anos algumas entidades federativas participaram da cirurgia. Frear a produção para reduzir a circulação e resultar a queda na arrecadação. Obviamente, sem o prejuízo para os "oligarcas" que concentra renda. Tira-se da produção para remunerar o capital em 14,25% ao ano, sem precisar manter a sede, ligar a luz, pagar funcionários, ou impostos e contribuições, ou fornecdor ou mesmo processos burocráticos como emitir nota fiscal e contabilização. A renumeração está garantida mesmo se você estiver dormindo ou numa praia nas "Seychelles".

    O segundo, quem diz o quanto será a remuneração (rentabilidade) dessa dívida pública é próprio Mercado (chamada de "banca"), e o fator não é uma constante, justamente para a manutenção dos estoques, através da famigerada "inflação" e pela própria perspectiva de remuneração desses papéis. Por quê? Porque os contratos são feitos em duas modalidades básicas, na pré e na pós fixação, sendo aqueles que pagarão sempre a maior apesar do patamar remuneratório. Essa jogada do mercado é aceito para garantir sua liquidez. Então, deve-se precaver as medidas compensatórias entre a dívida líquida e bruta (diferença em conta corrente nacional) justamente para não cair na problemática de não se conseguir reverter o "gasto" quando se politicamente decidir pela redução dos juros. É complexo explicar. Ao final do comentário esperamos melhor compreensão.

    O terceiro, são os custos acumulativos com a política monetária dos juros e metas inflacionárias, o maior exemplo disso é o que ocorreu com o BNDES nos últimos 2 anos e, ainda não é uma realidade nas pautas midiáticas, mas certamente eles trarão à tona como campanha política, sendo certo que esconderão o mecanismo que deu causa a isto. Vamos lá: A maior fonte de captação para financiamento concedido as empresas pelo BNDES é feita pelo Tesouro Nacional por emissão de títulos da dívida pública. O BNDES capta esses recursos que eram (e são) remunerados pelo Sistema Especial de Liquidação e de Custódia à 14,25% (atual 14%) ao ano, mas o banco concede o financiamento, hoje, a 9,25%, assim, a diferença é susbsidiada pelo Governo brasileiro em prol do desenvolvimento nacional. Isso o que gera? Gasto público que pode se convolar para mais dívida pública.

    (continua)

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  2. (continuando)

    Nos últimos 2 anos, o BNDES saiu de um lucro de R$ 8,594 BI (em 2014, anunciado em março de 2015), para uma dívida de mais de R$ 200 BI em 2016. Obviamente, os economistas de mercado jogarão a culpa no governo deposto, MAS ELES NÃO TE CONTAM O MECANISMO que se deu, justamente pela liberalidade e pela autorregulação. Explica-se que em 1999, o então presidente da república (não citarei nomes para ficar apenas na esfera técnica) legislou por imposição mercadológica sobre a autonomia técnica do Banco Central do Brasil, tirando esse Poder do CMN (inconstitucionalmente) e criou o COPOM (Decreto n.º 3.088/99), este ficaria responsável pela política monetária de juros e estoques, como para a gestão das metas inflacionárias, estas a serem constatadas semanalmente por pesquisa de mercado ("Boletim Focus") e, a cada três meses, o Comitê se reúne para definir as políticas supervenientes, principalmente, a "taxa básica de juros" (remuneratórios no SELIC).

    O que faz o Mercado? (eu mesmo já coletei muita informação nas bases de dados onde segmentos cresciam 15% a 20% ao ano, mas então informados nos relatórios para as federações setoriais crescimento muito aquém, ínfimo, ou "negativo") Ele manipula os dados. As espectativas de baixo crescimento eram viciados (até mesmo por uma crítica que sempre fiz ao antigo governo) pela indexação da política de valorização real do salário base. As empresas passaram a não mais informar o seu crescimento real, pela razão do ganho real na cadeia remuneratória operária e/ou trabalhista, ou seja, a regra do índice de reajuste pela inflação mais a evolução do PIB.

    Então da mesma forma toda essa manipulação, quando ainda pleno emprego (final de 2013) e fomento de consumo, já reproduzia o decréscimo produtivo refletindo viés inflacionário (proposital), assim, exigiram a saída de Mantega (que represava preços) e impuseram Levy (ex-Bradesco, e do PMDB). O novo Ministro pegou os juros básicos a 11,75% (SELIC, enquanto BNDES concedia a 8,75%, margem de 3%, que era compensado no banco pela contabilização de outros rendimentos, por outros contratos (inclusive os externos) e pelo lucro originado das participações nas empresas nacionais (BNDESPAR). Entregou percentual a 14,25%, na contrapartida da concessão a 9,5% (atuais). Quase 5% de diferença. Era óbvio que Mantega controlava o BACEN inoculando o Decreto 3.088/99.

    Apenas recapitulando (não estou defendendo): gostasse dele, ou não, observe os números (estatísticas). A meta inflacionária não ultrapassou o teto, BNDES com lucro, e diferença subsidiada pela políticas de financiamento dentro da margem de 3%. Manipulado? Contabilidade criativa? Dava resultado ou não dava? A verdade é que quem pagava o "pato" era um e, agora, quem vai pagar é o povo. A FIESP apenas falava a verdade no seu "slogam": - "Não vou pagar o pato!"

    "A dívida pública é segredo da irmandade e a grande mídia controla sua afeição".

    Desculpe-me os erros, mas digitei muito rápido. Abraços!

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  3. Excelente intervenção, Fábio! E graves as informações!! Acho até que tais informações poderiam subsidiar uma CPI do Boletim Focus!!!

    A manipulação de dados, com o objetivo de alterar expectativas de inflação, para influenciar manutenção de aumento de juros da dívida pública, que rouba/desvia dinheiro do orçamento brasileiro para os bancos em detrimento do crescimento econômico, criação de empregos e desenvolvimento nacional deveria ser investigada, compreendida, denunciada e gerar as respectivas condenações criminais dos envolvidos, se constatada. Além disso, finalmente poderia haver a normalização das avaliações técnicas de mercado, gerando uma normalidade maior do mercado financeiro e compatível com nossa realidade econômica em prol do país.

    Levarei o tema a representantes legislativos. As empresas, produção nacional, o orçamento público e nós, brasileiros, não podemos ficar reféns dos bancos dessa forma.

    grande abraço!

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  4. O que você falou sobre o tema de manipulação de dados econômicos, expectativas e manutenção de uma situação que favorece bancos e o mercado financeiro me lembrou muito o filme "A grande aposta". Pena que nem todo mundo que vê esse filme pode entendê-lo. Mas conta como as agências de rating, bancos e governo americano atuavam irresponsavelmente fomentando o crescimento do mercado imobiliário americano através de falsas e manipuladas variáveis que criaram o risco do mercado de crédito americano e o estouro da bolha imobiliária americana que arrasou a economia americana, européia e japonesa por longos oito anos desde 2008. Por lá ninguém foi punido ou preso.. mas americanos perderam empregos, a economia decresceu, o governo salvou os bancos que fizeram a besteira e os CEOs e a Diretoria ganhava bônus milionários durante o processo de recuperação destas instituições... rsrsrsrs. Realmente o mundo é uma piada.. e o pior é que é de mau gosto.. ao menos para nós.. não para os banqueiros, lógico..

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  5. O filme "A Grande Aposta" é um filme muito complexo para as pessoas, eu assisti com minha esposa em casa, não assisti no cinema, visto que ela já disse que teria que ficar explicando, então, para não incomodar ninguém, aguardamos a versão "home".

    O filme resume o que é o Mercado, é duro, os seus agentes se irritam quando rotulo assim, mas, na verdade, é um grande cassino. Sua proposta iniciam quando a idelização é boa, mas não é objetivo atual (o "IPO"). Economista de Mercado adora escrever livros cidadãos dizendo "Invista na Bolsa!", traduzindo o real objetivo: "Me traga o dinheiro". Isso frusta muitas pesssoas.

    Sobre o "Focus", o Banco Central deveria ser "aquele filho adolescente" que o "pai" (CMN) diz "você tem a liberdade de tomar suas decisões, mas se eu tiver que assumir o gasto quero decidir com você". O Banco Central independente, Mário, é governo paralelo. É como escrevi nesse parágrafo anterior: "É entregar o dinheiro".

    Os títulos público tem liquidez com a garantia dada pelo governo, porém, esse financiamento tem prazo, por isso a menção sobre as modalidades pré e pós, ou seja, o governo tem a possibilidade de dar a liquidez contratual conforme o patamar dos juros oferecido calculados pelo valor de face, porém, a maioria não imobiliza, os títulos são negociados no Mercado como (por exemplo) "cédulas de crédito", então, ele precisa ter garantir a liquidez mercadológica, se o viés está para a subida do juros é mais provável que o vendedor alcance o seu valor próximo a face e tenha o líquido imediato, se não, comprador quer o deságio obrigando o vendedor, se não preencher suas expectativas, vai imobilizar aquele capital até o seu vencimento para resgatá-lo com o governo. A inflação se torna uma arma financista.

    Cara, meus colegas ficam muito "tensos", porque eu fico revelando algumas coisas no FB. Eu sempre digo para ficar tranquilo, uma parte compreende, uma parte particpa e outra não entende nada. Fica elas por elas! Abraços.

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