Theotonio dos Santos Júnior (Carangola, 11 de novembro de 1936) é um economista e cientista político brasileiro. Um dos formuladores da Teoria da Dependência. Hoje é um dos principais expoentes da Teoria do Sistema Mundo. Mestre em Ciência Política pela UnB e doutor "notório saber" pela UFMG e pela UFF. Professor emérito da UFF. Presidente da Cátedra e Rede UNESCO-Universidade das Nações Unidas (UNU) de "Economia Global e Desenvolvimento Sustentável" - REGGEN.
Não deixe de ler e compartilhar. Por mais que não gostemos de Dilma, ela foi eleita pela maioria da população e não pode ser destituída por movimentos estrangeiros ou da grande mídia brasileira. Filmes e propagandas com grandes atores globais contra Belo Monte, manchetes diárias sobre a Petrobrás, enquanto não há qualquer notícia sobre sua produtividade, assim como não há notícia sobre a corrupção do HSBC Suíço que lava dinheiro do tráfico de armas, ditaduras e tráfico de drogas além de sonegação fiscal em todo o mundo... Peço que você que é leitor do Blog Perspectiva Crítica compartilhe esse artigo de um cientista social brasileiro respeitado em todo o mundo e veja que as palavras do artigo em comento, acusando o governo americano de tentar desestabilizar o governo Dilma, vêm de um jornalista americano, publicado em jornal de grande circulação no exterior. A questão e a acusação são sérias.
Não se deixe manipular.
Acesse: http://theotoniodossantos. blogspot.com.br/2015/03/ jornalista-americano-alerta- que-governo.html
Abraços
Mário César
Transcrição abaixo:
quarta-feira, 4 de março de 2015
Existe um mecanismo para ocultar ou
desmoralizar informações muitas vezes pública sobre a atuação dos interesses
econômicos e geopolíticos internacionais que atribui sempre as denúncias destes
interesses o caráter de um comportamento paranóico com a designação de
"enfoque conspirativo".
O objetivo é transformar essas
informações em inventos de uma imaginação sectária muito atribuída à
"esquerda" em geral.
Espero que os leitores desta matéria
possam abrir sua cabeça e buscar aprofundar o seu conhecimento dos instrumentos
de atuação do gigantesco aparelho de "inteligência", meios de
comunicação e mobilização (em particular a doutrina sistematizada por essas
instituições secretas sob o nome de "guerra psicológica").
Hoje em dia dispomos de revelações do
WikiLeaks que permitem conhecer em detalhe estas operações. Já não necessitamos
esperar as comissões de inquérito do Congresso Norte Americano ou a publicação
25 anos depois das informações do Departamento de Estado ou as confrontações
entre grupos econômicos internacionais.
O artigo abaixo escrito por um
engenheiro e jurisprudente estadounidense publicado no New Eastern Outlook
sistematiza informações conhecidas já pela opinião pública mundial.
Jornalista americano alerta que
governo dos EUA estão agindo para derrubar Dilma
Jornalista
americano conta como os norte-americanos agem para derrubar a presidente Dilma
e buscam seus interesses perdidos após a Era FHC; intitulado de "um por
todos e todos pelo Pré Sal" jornalista explica que o governo
norte-americano tenta de tudo para conseguir a presidente fora do comando do
governo
William
Engdahl, norte-americano, engenheiro e jurisprudente (Princeton, EUA-1966),
pós-graduado em economia comparativa (Estocolmo, Suécia-1969) escreveu um
artigo em um dos jornais mais vendidos nos EUA, o New Eastern Outlook.
William
alerta que o governo dos Estados Unidos estão agindo para derrubar a presidente
Dilma Rousseff e conta como estão fazendo para tal.
Ele
também conta que Washington apoiou até o ultimo minuto, o PSDB nas eleições de
2014. Confira o texto do jornalista norte americano traduzido pelo Portal
Metrópole.
Um por todos, e todos pelo
Pré-Sal
Entenda como o governo dos Estados Unidos quer reconquistar seus direitos no Brasil, perdidos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores e hoje age para derrubar a presidente reeleita.
Entenda como o governo dos Estados Unidos quer reconquistar seus direitos no Brasil, perdidos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores e hoje age para derrubar a presidente reeleita.
Por William Engdahl
Para ganhar o segundo turno das eleições contra o candidato apoiado pelos Estados Unidos, Aécio Neves, em 26 outubro de 2014, a presidenta recém-reeleita do Brasil, Dilma Rousseff, sobreviveu a uma campanha maciça de desinformação do Departamento de Estado estadunidense. Não obstante, já está claro que Washington abriu uma nova ofensiva contra um dos líderes chave dos BRICS, o grupo não alinhado de economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com a campanha de guerra financeira total dos Estados Unidos para enfraquecer a Rússia de Putin e uma série de desestabilizações visando a China, inclusive, mais recentemente, a “Revolução dos Guarda-Chuvas” financiada pelos Estados Unidos em Hong Kong, livrar-se da presidente "socialmente propensa" do Brasil é uma prioridade máxima para deter o polo emergente que se opõe ao bloco da Nova (des)Ordem Mundial de Washington.
Para ganhar o segundo turno das eleições contra o candidato apoiado pelos Estados Unidos, Aécio Neves, em 26 outubro de 2014, a presidenta recém-reeleita do Brasil, Dilma Rousseff, sobreviveu a uma campanha maciça de desinformação do Departamento de Estado estadunidense. Não obstante, já está claro que Washington abriu uma nova ofensiva contra um dos líderes chave dos BRICS, o grupo não alinhado de economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com a campanha de guerra financeira total dos Estados Unidos para enfraquecer a Rússia de Putin e uma série de desestabilizações visando a China, inclusive, mais recentemente, a “Revolução dos Guarda-Chuvas” financiada pelos Estados Unidos em Hong Kong, livrar-se da presidente "socialmente propensa" do Brasil é uma prioridade máxima para deter o polo emergente que se opõe ao bloco da Nova (des)Ordem Mundial de Washington.
A razão por que Washington quer
se livrar de Rousseff é clara. Como presidente, ela é uma das cinco cabeças do
BRICS que assinaram a formação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS, com
capital inicial autorizado de 100 bilhões de dólares e um fundo de reserva de
outros 100 bilhões de dólares. Ela também apoia uma nova Moeda de Reserva
Internacional para complementar e eventualmente substituir o dólar. No Brasil,
ela é apoiada por milhões de brasileiros mais pobres, que foram tirados da
pobreza por seus vários programas, especialmente o Bolsa Família, um programa
de subsídio econômico para mães e famílias da baixa renda. O Bolsa Família
tirou uma população estimada de 36 milhões de famílias da pobreza através das
políticas econômicas de Rousseff e de seu partido, algo que incita verdadeiras
apoplexias em Wall Street e em Washington.
Apoiado pelos Estados Unidos, seu rival na campanha, Aécio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), serve aos interesses dos magnatas e de seus aliados de Washington.
O principal assessor econômico de Neves, que se tornaria Ministro da Fazenda no caso de uma presidência de Neves, era Armínio Fraga Neto, [cidadão norte-americano e brasileiro] amigo íntimo e ex-sócio de Soros e seu fundo hedge "Quantum". O principal conselheiro de Neves, e provavelmente seu Ministro das Relações Exteriores, tivesse ele ganhado as eleições, era Rubens Antônio Barbosa, ex-embaixador em Washington e hoje Diretor da ASG em São Paulo.
A ASG é o grupo de consultores
de Madeleine Albright, ex-Secretária de Estado norte-americana durante o
bombardeio da Iugoslávia em 1999. Albright, dirigente do principal grupo de
reflexão dos Estados Unidos, o "Conselho sobre Relações Exteriores",
também é presidente da primeira ONG da “Revolução Colorida” financiada pelo
governo dos Estados Unidos, o "Instituto Democrático Nacional" (NDI).
Não é de surpreender que Barbosa tenha conclamado, numa campanha recente, o
fortalecimento das relações Brasil-Estados Unidos e a degradação dos fortes
laços Brasil-China, desenvolvidos por Rousseff na esteira das revelações sobre
a espionagem norte-americana da Agência de Segurança Nacional (NSA) contra
Rousseff e o seu governo.
Surgimento de escândalo de
corrupção
Durante a áspera campanha
eleitoral entre Rousseff e Neves, a oposição de Neves começou a espalhar
rumores de que Rousseff, que até então jamais fora ligada à corrupção tão comum
na política brasileira, estaria implicada num escândalo envolvendo a gigante
estatal do petróleo, a Petrobras. Em setembro, um ex-diretor da Petrobras
alegou que membros do governo Rousseff tinham recebido comissões em contratos
assinados com a gigante do petróleo, comissões essas que depois teriam sido
empregadas para comprar apoio congressional. Rousseff foi membro do conselho de
diretores da companhia até 2010.
Agora, em 2 de novembro de 2014, apenas alguns dias depois da vitória arduamente conquistada por Rousseff, a maior firma de auditoria financeira dos Estados Unidos, a "Price Waterhouse Coopers" se recusou a assinar os demonstrativos financeiros do terceiro trimestre da Petrobras. A PWC exigiu uma investigação mais ampla do escândalo envolvendo a companhia petrolífera dirigida pelo Estado.
A Price Waterhouse Coopers é uma das firmas de auditoria, consultoria tributária e societária e de negócios mais eivadas de escândalos nos Estados Unidos. Ela foi implicada em 14 anos de encobrimento de uma fraude no grupo de seguros AIG, o qual estava no coração da crise financeira norte-americana de 2008. E a Câmara dos Lordes britânica criticou a PWC por não chamar atenção para os riscos do modelo de negócios adotado pelo banco "Northern Rock", causador de um desastre de grandes proporções na crise imobiliária de 2008 na Grã-Bretanha, cliente que teve que ser resgatado pelo governo do Reino Unido.
Intensificam-se os ataques contra Rousseff, disso podemos ter certeza.
A estratégia global de Rousseff
Não foi apenas a aliança de
Rousseff com os países dos BRICS que fez dela um alvo principal da política de
desestabilização de Washington. Sob seu mandato, o Brasil está agindo com
rapidez para baldar a vulnerabilidade à vigilância eletrônica norte-americana
da NSA.
Dias após a sua reeleição, a companhia estatal Telebras anunciou planos para a construção de um cabo submarino de telecomunicações por fibra ótica com Portugal através do Atlântico. O planejado cabo da Telebras se estenderá por 5.600 quilômetros, da cidade brasileira de Fortaleza até Portugal. Ele representa uma ruptura maior no âmbito das comunicações transatlânticas sob domínio da tecnologia norte-americana. Notadamente, o presidente da Telebras, Francisco Ziober Filho, disse numa entrevista que o projeto do cabo será desenvolvido e construído sem a participação de nenhuma companhia estadunidense.
As revelações de Snowden sobre a NSA em 2013 elucidaram, entre outras coisas, os vínculos íntimos existentes entre empresas estratégicas chave de tecnologia da informática, como a "Cisco Systems", a "Microsoft" e outras, e a comunidade norte-americana de inteligência. Ele declarou que:
"A questão da integridade e vulnerabilidade de dados é sempre uma preocupação para todas as companhias de telecomunicações".
O Brasil reagiu aos vazamentos da NSA periciando todos os equipamentos de fabricação estrangeira em seu uso, a fim de obstar vulnerabilidades de segurança e acelerar a evolução do país rumo à autossuficiência tecnológica, segundo o dirigente da Telebras.
Até agora, virtualmente todo tráfego transatlântico de TI encaminhado via costa leste dos Estados Unidos para a Europa e a África representou uma vantagem importante para espionagem de Washington.
Se verdadeiro ou ainda incerto, o fato é que sob Rousseff e seu partido o Brasil está trabalhando para fazer o que ela considera ser o melhor para interesse nacional do Brasil.
A geopolítica do petróleo
também é chave
O Brasil também está se
livrando do domínio anglo-americano sobre sua exploração de petróleo e de gás.
No final de 2007, a Petrobras descobriu o que considerou ser uma nova e enorme
bacia de petróleo de alta qualidade na plataforma continental no mar
territorial brasileiro da Bacia de Santos.
Desde então, a Petrobras
perfurou 11 poços de petróleo nessa bacia, todos bem-sucedidos. Somente em Tupi
e em Iara, a Petrobras estima que haja entre 8 a 12 bilhões de barris de óleo
recuperável, o que pode quase dobrar as reservas brasileiras atuais de
petróleo. No total, a plataforma continental do Brasil pode conter mais de 100
bilhões de barris de petróleo, transformando o país numa potência de petróleo e
gás de primeira grandeza, algo que a Exxon e a Chevron, as gigantes do petróleo
norte-americano, se esforçaram arduamente para controlar.
Em 2009, segundo cabogramas diplomáticos norte-americanos vazados e publicados pelo Wikileaks, a Exxon e a Chevron foram assinaladas pelo consulado estadunidense no Rio de Janeiro por estarem tentando, em vão, alterar a lei proposta pelo mentor e predecessor de Rousseff em seu Partido dos Trabalhadores, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, ou Lula, como ele é chamado.[Foi revelado pelo Wikileaks que José Serra, o então candidato do PSDB que competia contra Dilma pela presidência, prometera confidencialmente à Chevron que, se eleito, afastaria a Petrobras do pré-sal para dar espaço às petroleiras estadunidenses].
Essa lei de 2009 tornava a estatal Petrobras operadora-chefe de todos os blocos no mar territorial. Washington e as gigantes estadunidenses do petróleo ficaram furiosos ao perderem controles-chave sobre a descoberta da potencialmente maior jazida individual de petróleo em décadas.
Para tornar as coisas piores aos olhos de Washington, Lula não apenas afastou a Exxon Mobil e a Chevron de suas posições de controle em favor da estatal Petrobras, como também abriu a exploração do petróleo brasileiro aos chineses.
Em dezembro de 2010, num dos
seus últimos atos como presidente, ele supervisionou a assinatura de um acordo
entre a companhia energética hispano-brasileira Repsol e a estatal chinesa
Sinopec. A Sinopec formou uma joint venture, a Repsol Sinopec Brasil,
investindo mais de 7,1 bilhões de dólares na Repsol Brasil. Já em 2005, Lula
havia aprovado a formação da Sinopec International Petroleum Service of Brazil
Ltd, como parte de uma nova aliança estratégica entre a China e o Brasil,
precursora da atual organização do BRICS.
Washington não gostou
Em 2012, uma perfuração
conjunta, da Repsol Sinopec Brazil, Norway’s Stateoil e Petrobras, fez uma
descoberta de importância maior em Pão de Açúcar, a terceira no bloco BM-C-33,
o qual inclui Seat e Gávea, esta última uma das 10 maiores descobertas do mundo
em 2011. As maiores [empresas] do petróleo estadunidenses e britânicas
absolutamente sequer estavam presentes.
Com o aprofundamento das relações entre o governo Rousseff e a China, bem como com a Rússia e com outros parceiros do BRICS, em maio de 2013, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, veio ao Brasil com sua agenda focada no desenvolvimento de gás e petróleo. Ele se encontrou com a presidenta Dilma Rousseff, que havia sucedido ao seu mentor Lula em 2011. Biden também se encontrou com as principais companhias energéticas no Brasil, inclusive a Petrobrás.
Embora pouca coisa tenha sido dita publicamente, Rousseff se recusou a reverter a lei do petróleo de 2009 de maneira a adequá-la aos interesses de Biden e de Washington. Dias depois da visita de Biden, surgiram as revelações de Snowden sobre a NSA, de que os Estados Unidos também estavam espionando Rousseff e os funcionários de alto escalão da Petrobras. Ela ficou furiosa e, naquele mês de setembro, denunciou a administração Obama diante da Assembleia Geral da ONU por violação da lei internacional. Em protesto, ela cancelou uma visita programada a Washington. Depois disso, as relações Estados Unidos-Brasil sofreram grave resfriamento.
Antes da visita de Biden em maio de 2013, Dilma Rousseff tinha uma taxa de popularidade de 70 por cento. Menos de duas semanas depois da visita de Biden ao Brasil, protestos em escala nacional convocados por um grupo bem organizado chamado "Movimento Passe Livre", relativos a um aumento nominal de 10 por cento nas passagens de ônibus, levaram o país virtualmente a uma paralisação e se tornaram muito violentos. Os protestos ostentavam a marca de uma típica “Revolução Colorida”, ou desestabilização via Twitter, que parece seguir Biden por onde quer que ele se apresente. Em semanas, a popularidade de Rousseff caiu para 30 por cento..
Acesse o original em http://theotoniodossantos.blogspot.com.br/2015/03/jornalista-americano-alerta-que-governo.html
Não há ligação para o artigo original em inglês do jornalista William Engdahl, portanto tomo a liberdade de colocar aqui: http://journal-neo.org/2014/11/18/brics-brazil-president-next-washington-target/
ResponderExcluirOutros links relacionados que agregam elementos relacionados com o artigo:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/35244/filho+de+vice-presidente+dos+eua+e+contratado+por+produtora+de+gas+da+ucrania.shtml
http://mais.uol.com.br/view/cphaa0gl2x8r/filho-do-vicepresidente-dos-eua-e-expulso-da-marinha-04020C9B3272CC915326
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/93008/Serra-prometeu-%C3%A0-Chevron-mudar-regras-do-pr%C3%A9-sal.htm
http://wikileaks.ch/cable/2009/08/09RIODEJANEIRO288.html
http://wikileaks.ch/cable/2009/12/09RIODEJANEIRO369.html
Obrigado JotaELe. Fantástica contribuição! Aqui tratamos da verdade, não de manipulações de informação com interesses em criar perspectiva em benefício de bancos e centros financeiros internacionais, como nossa grande mídia age, infelizmente.
ResponderExcluirPor que não deram uma linha de espaço para uma publicação grave dessas? E publicações sobre o HSBC Suíço?!?! Com mais de 300 brasileiros que serão investigados pela Receita Federal? Fora que os bancos suícos lavam dinheiro do tráfico internacional de armas e drogas, ditaduras africanas, evasão de divisas de todos os países do mundo inteiro.. mas não.. isso não pode ser publicado... tem que ser só a Petrobrás.. por mais de 4 meses... exclusivamente a Petrobrás..
E o fato de que o Estado Islâmico é consequÊncia da invasão do Iraque? Invasão que não foi justificada e q1ue teve sua razão inicial posteriormente reconhecida como mentirosa e equivocada, já que não foram encontradas armas de químicas no Iraque... Houve publicação de que empresas russas, francesas e brasileiras tiveram seus contratos rompidos e todos substituídos por empresas maericanas como a Halliburton do então Vice-Presidente dos EUA o Dick Cheney? Isso não é notícia gravíssima a ser publicada? Nossa grande mídia é risível.. e muitas vezes me pergunto se é nacionalista.. triste.
Mas ao menos aqui encontramos refúgio da omissão informativa e da deturpoação de informação que produzem e divulgam aqos cidadãos brasielrios em todo o mundo. Aqui nos encontramos e aqui damos destaque e analisamos o que nos interessa internamente e internacionalmente.
Sua contribuição JotaELe e a dos seguidores, leitores e comentaristas do BLOG PERSPECTIVA CRÍTICA é o que nos liberta da escolha autoritária de pauta temática da grande mídia e de sua abordagem com perspectiva empresarial-financeira-estrangeira. Digo estrangeira, pois nem posso dizer que seria internacionalista. Internacionalista é a Holanda. Mas sua postura não anula a autonomia de projeto nacional e nem prejudica a qualidade de vida dos seus cidadãos.
Um grande abraço a todos.
Mário César Pacheco
Blogger
Claro que pode e deve publicar sobre o caso da Petrobrás.. mas porque não publica o resto? E por que não faz um contraponto sobre a produção, eficiência da Petrobrás? Manutenção de lucros de mais de 20 bilhões anuais? É a maior empresa do Brasil e que mais investe no Brasil, mas a grande mídia não levantou um dedo para defender sua imagem... somente elameá-la... isso é patriota? Ou alimenta a idéia de privatização da Petrobrás? E se privatizá-la? Quem a compraria? Exxon, Shell, Total.. gente.. isso é grave... veríamos executivos estrangeiros na Petrobrás, contratações de paltaformas de exploração na Europa e Coréia do Sul e EUA... criando empregos lá, com remessa de lucros para lá... A omissão da grande mídia em fazer contraponto sobre a Petrobrás pra mim é crime de lesa-pátria.
ResponderExcluirConheço vários trabalhadores da Petrobrás.. eles se sentem abandonados pela mídia, sem seu trabalho do cotidiano que faz a riqueza da petrobrás e do Brasil reconhecida.. vêem a abordagem como parcial e somente enfocada no pior, prejudicando a imagem da empresa sem informar adeqaudamente sobre a empresa e seus gigantescos feitos e efeitos benéficos para toda a sociedade, milhares e milhares de empregados e terceirizados e milhares de empresas e escritórios de engenharia.
A sociedade vê. Esperamos que reflita e lembre também dessa omissão criminosa da mídia em não defender a Petrobrás e sua imagem.
Olha o contraste com a imprensa britânica:
ResponderExcluirThe Guardian - Selling off Britain is not a sign of strength, but profound weakness
http://www.theguardian.com/commentisfree/2015/mar/08/selling-off-britain-ownership-crisis-debate