Pessoal, muito importante a edição do Le Monde Diplomatique de Setembro de 2012, ano 06/número 62. Compre antes que saia de circulação. Se tiver saído, peça por site ou a seu jornaleiro.
Se o Blog fosse um jornal, ele seria o Le Monde Diplomatique. Eu nunca poderia imaginar que um jornal sério, de conteúdo mais científico do que jornalístico e abordando temas do cotidiano, especialmente pinçados dentre os verdadeiros temas importantes para a qualidade de vida da população brasileira, se transformasse em algo real e acessível. Mas isto aconteceu e esse Jornal se chama Le Monde Diplomatique Brasil.
Eu já havia visto que os temas aboraddos eram importantes, em regra, por este preriódico mensal. Eu já havia notado que a abordagem era crítica e mais profunda e científica. E já´havia elencado como fonte permanente do BLOG, mas esta edição de setembro mostra a que veio (ou confirma) esta mídia.
A abordagem sobre o risco que as desonerações tributárias estão causadno ao equilíbrio da PrevidÊncia Social dos brasileiros, ou seja (deixem-me trocar em miúdos), o risco trazido a milhões de aposentadorias de todos os brasileiros nos próximos 20 anos, é uma benção!! Isto porque somente eu havia publicado artigo neste sentido neste nosso Blog. Eu não havia esbarrado com nenhuma publicação da grande mídia ou de sites e blogs sociais neste sentido.
Fico muito feliz de poder constatar que minhas análises contam com corroboração de altos funcionários públicos da Receira Federal, como Álvaro Sólon de França, presidente da Associação nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) e de acadêmicos como Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Unicamp, ambos membros do núcleo Plataforma Política Social - Agenda para o Brasil do Século XXI.
Suas idéias estão expostas nos dois artigos de fls. 04 e 05 da edição de setembro do Le Monde Diplomatique, cujos títulos são "Ameaça à seguridade Social - Estima-se que as desonerações já concedidas em 2012 implicarão redução de R$7 bilhões da receita previdenciária. As consequências políticas são evidentes: em breve, as forças do mercado voltarão com o mantra apocalíptico de que "sem uma nova reforma da Previdência, o país será ingovernável" (Por Eduardo Fagnani) e "Os trabalhadores subsidiam a indústria - As metas do mercado nem sempre são as mesmas da sociedade. As regras que regem a adminstração de uma grande indústria - voltadas para a redução máxima das despesas e o aumento expoinencial do lucro - não podem ser aplicadas na gestão da Seguridade Social. Aqui, muito mais do que valores, tratamos de vidas" (por Álvaro Sólon de França).
A leitura do perídódico mencionado irá corroborar a você o cerne principiológico e, mais, praticamente 100% de toda a nossa sustentação sobre a penetração dos bancos na formulação de política econômica e retirada de perspectiva humana (e o que se refere à melhora de vida do cidadão) na política, reflexos negativos da desoneração tributária da produção essencialmente sobre receitas previdenciárias, uso do juros selic (sempre seu aumento a qualque fato e argumento) e justificativa de juros bancários altos como forma de prejudicar o cidadão e o consumidor e manter uma realidade de mercado (assim percebida pela população e criada e alimentada pela mídia) que sempre favoreça financeiramente bancos e instituições financeiras em detrimento da população, do consumidor e do país (via aumento ou administração de aumento de dívida pública) e tudo o mais que em centenas de artigos já defendemos no Blog.
Faço um resumo dos títuloe e subtítulos da edição de setembro par que voc^}e tenha idéia de que os temas que abordo e a forma como abordo não estão desacompanhados de pessoas de alto nível e de jornalismo científico sério:
Editorial - pg. 03 - "A ditatdura dos bancos de investimentos" por Silvio Caccia Bava
Pág. 04 - "Ameaça à seguridade Social - Estima-se que as desonerações já concedidas em 2012 implicarão redução de R$7 bilhões da receita previdenciária. As consequências políticas são evidentes: em breve, as forças do mercado voltarão com o mantra apocalíptico de que "sem uma nova reforma da Previdência, o país será ingovernável" por Eduardo Fagnani.
Pág 05 - "Os trabalhadores subsidiam a indústria - As metas do mercado nem sempre são as mesmas da sociedade. As regras que regem a adminstração de uma grande indústria - voltadas para a redução máxima das despesas e o aumento expoinencial do lucro - não podem ser aplicadas na gestão da Seguridade Social. Aqui, muito mais do que valores, tratamos de vidas" por Álvaro Sólon de França.
Pág. 06 - "Dilma e o desenvolvimento - O ponto estratégico a ser considerado é que , para dizer de modo direto e sintético, a experiência internacional e nacional revela que "alívios" fiscais e tributários não necessariamente estimulam de forma efetiva a ampliação dos investimentos" por José Carlos Braga, professor titular do Instituto de Economia da Unicamp.
Pág. 07 - "Tirar o pé do freio - É fundamental estimular o consumo e o investimento, mas mais importante é remover o potente conjunto de freios ao crescimento que o governo ainda mantém por medo do fantasma da inflação. São eles: taxa Selic, juros bancários e carga tributária sobre o consumo, cujos índices estão entre os mais altos do mundo e cuja liquidez é uma das mais baixas" por Amir Khair, mestre em finanças públicas pela FGV.
Pág. 08 - "A elite dirigente dos negócios - Demissões em massa para uns, remunerações estratosféricas para outros (refere-se à área privada, ok? nota do blogger): duplamente lucrativa para seus defensores, a globalização justifica ao mesmo tempo a concorrência que comprime os salários e os privilégios desfrutados por um jet-set apresentadfo como supranacional. Porém, um estudo minucioso mostrra que as bases dessa elite permanecem nacionais." por Michael Hartmann, sociólogo da universidade de Darmstadt.
Estes são os artigos que destaco desta edição fantástica cujo título de manchete é "Ameaça às Aposentadorias". A leitura deste períódico te colocarão a par de fatos reais, não divulgados pela mídia, com a mesma leitura deste Blog, com grande profundidade científica, com foco no que realmente afeta a sua vida como cidadão brasileiro, desmascarando as perspectivas de publicação dominante na grande mídia que escondem sua intenção de empobrecer o cidadão e de enriquecer um pequeno grupo de brasilerios e estrangeiros.
A publicação é apenas mensal. Leia e tenha acesso ao mundo real. entenda a manipulação de fatos pela mídia. Entenda os fatos pela ótica de quem se preocupa com a distribuição de riqueza entre empresas, bancos, indústrias e também os cidadãos trabalhadores. Saia da condição de ovelha e entre para o grupo dos que influenciam a evolução dos fatos sociais a bem da sociedade, a bem das famílias brasileiras, a bem da sua família.
Leia Le Monde Diplomatique.
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