terça-feira, 7 de junho de 2011
Ministério Público do RJ investiga método de inclusão da Secretaria Municipal de Educação do RJ
Em dedicado trabalho há mais de dois anos, o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, na pessoa da ilustre e digníssima Promotora de Justiça Bianca Mota, vem apresentando questionamentos junto à Secretaria Municipal de Educação acerca de denúncias de pais de alunos com deficiência da rede pública e representantes do grupo MIL (Movimento pela Inclusão Legal e Responsável), ONG Semente do Amanhã e ONG Guerreiros da Inclusão.
Mesmo sem todas as respostas aos questionamentos apresentados pelo Ministério Público do RJ, há pelo menos seis meses, a Promotora de Justiça realizou, em 01/06/2011, reunião com o GT dos pais, Grupo de Trabalho organizado pela Secretaria Municipal de Educação do RJ, a pedido de pais e do MIL, para que houvesse maior comunicação no processo de inclusão de crianças com deficiência em turmas regulares da rede de ensino público municipal.
Foi verificado que o GT dos pais não existe oficialmente, segundo informações disponíveis em audiência, assim como foi verificada a queixa de que está ocorrendo a perseguição municipal de "metas de inclusão sem correspondente estabelecimento de método de inclusão", dentre outras informações que disponibilizamos exclusivamente na íntegra neste artigo e neste Blog.
Segue a cópia integral da Ata de Reunião do MPRJ com o GT dos Pais, em 01/06/2011, no cabeçalho do artigo.
Muito importante darmos publicação a atos dos representantes do Ministério Público do RJ que, sem esse canal, vêm realizando estas e outras ações muitíssimos importantes para a vida do cidadão fluminense, silenciosamente, sem propaganda, sem alarde, mas, infelizmente, sem reconhecimento público também.
Os parabéns do Blog Perspectiva Crítica ao Ministério Público do RJ e pessoalmente à Promotora de Justiça Bianca Mota pelo desenvolvimento de real trabalho de conotação imensurável para a proteção das crianças portadoras de deficiência do Município do RJ e do Estado do RJ, bem como para a produção de alguma paz, mesmo que temporária, aos pais dessas crianças.
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